Existe é uma habilidade essencial para narrar (não só em GURPS, mas definitivamente também no GURPS) que nem sempre é enfatizada como deveria: a de equilibrar os vários aspectos da experiência da sessão de RPG.
- Imersão (diálogo dentro do personagem, exposição de elementos da história em si)
- Ritmo (frequência com que acontecem situações novas que tragam a sensação de que algo significativo está acontecendo)
- Aprendizado (aprender regras novas com moderação pode sim ser uma experiência boa, mesmo durante a sessão)
- Descompressão (muitas das melhores sessões de RPG tem espaço considerável para simplesmente falar bobagem, mesmo que a rigor seja em detrimento de outras qualidades de uma boa sessão)
Não há uma combinação mágica. Cada grupo e cada momento pede ênfases variadas. Mas um narrador menos experiente pode ter dificuldade em perceber o que cabe para o momento e se ajustar de acordo.
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